segunda-feira, 3 de junho de 2013

Nuno Crato - ministro da educação de Portugal e sua visão sobre sua área

Nada mais lógico que um professor no ministério da Educação Enquanto riem dos portugueses por aqui, eles rirão de nós por lá o ministro portugues defende como ninguém o currículo mínimo, a memorização e a disciplina em sala de aula. Piaget, construtivismo e teorias educacionais forjadas na vontade do aluno está aluno, segundo Nuno não merecem o crédito que tem por aqui. Como se vê, não é a toa que Portugal ocupa a 27* posição no ranking da OCDE e o Brasil, o penúltimo. Depois contam piada de português aqui.

domingo, 5 de maio de 2013

Vejam a matéria no G1 e comprovem de onde vem o $ do Sistema S

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2011/12/mec-inclui-mais-oito-instituicoes-no-repasse-de-verbas-do-pronatec.html

Matéria bem interessante sobre o repasse do Governo Federal ao Sistema "S"

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Maioridade Penal

Uns são contra, outros a favor. É sempre polêmico, afinal, se pode votar aos 16 anos, eleger quem vai dirigir o país, porque não responder pelos seus atos? O ECA foi criado para defender os direitos de crianças vitimizadas pela violência familiar, mas tornou-se uma arma nas mãos de adultos, nem sempre tão bem intencionados que usam as crianças para se escudarem de seus crimes. A redução da maioridade penal, certamente não funcionará como um meio de punir aqueles adolescentes e crianças socialmente ajustados, e sim os que comentem crimes, contra outros adolescentes e contra adultos. Se tornar maior de idade aos 18 anos, é oriundo do antigo CP de 1940. Lembrando, que os tempos eram outros. O Brasil era um país agrário, com índices de criminalidade baixíssimos. Ser reconhecido como bandido, na época, era no mínimo vergonhoso. Os tempos mudaram. As informações vem em tempo real. Os criminosos, aproveitam-se da legislação branda para recrutar crianças (sangue-bom), que assumem seus crimes por serem ininputáveis. Esta é a mácula que se corrigirá com a diminuição da maioridade penal (que seja para 7 anos). O adolescente, ao tomar conhecimento que responderá como adulto, irá pensar duas vezes antes de assumir um crime no lugar de um adulto. É certo que somente a redução da maioridade penal, não vai resolver em 100% o problema que temos hoje, muitas outras ações são necessárias para que em longo prazo os índices de criminalidade dos menores sejam reduzidos. Para que isso venha a acontecer é preciso investir em educação, esportes, oportunidades de trabalho para os adolescentes e até em políticas de controle da natalidade e paternidade responsável, pois a grande maioria dos menores que se encontram em orfanatos tem pais vivos e foram simplesmente abandonados pelos pais e familiares ou retirados destes por violência, abuso ou maus tratos. Se faz necessário e mostrar os limites, que todos tem, num jogo claro, usando a força do Estado para disciplinar e melhorar a convivência social. É papel do Estado agir na defesa do bem-comum da sociedade, mesmo que isso tenha que ferir direitos de alguns. Não se pode é deixar que todos se tornem reféns da imobilidade.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Salvar o mundo?

Frequentemente ouço a velha máxima que a educação é a salvação da lavoura .
Isto é comum mesmo entre meus pares, os professores. Particularmente estou em vias de desacreditar desta, de vez que, as ações humanas se tornaram por demasiado individualistas.
Entre os povos antigos pouco valor se dava à pessoa Única. A importância do indivíduo estava ligada a seu grupo social . Embora houvessem diferenças naturais,era impensável o "homem só" .
A coisas mudaram, as pessoas mudaram, veio o capitalismo l as pessoas tornaram-se individualistas lm nome de uma pretensa felicidade .
Como ser feliz afinal? 
Se para ser feliz é preciso consumir , chego à conclusão que a felicidade é apenas para uns poucos sortudos.
Não que ela o seja verdadeiramente, mas pelo fato de poucas pessoas se apropriarem   da riqueza gerada, inviabilizado aquilo que seria a felicidade geral, ou melhor, comunitária.
 A princípio, poderíamos dizer que meus pares tem razão. Na verdade eu mesmo sou um bom exemplo de mudança social através da escola,mas os tempos eram outros. Não havia o FHC, muito menos o Alckmin e ainda menos a famigerada progressão continuada. A escola, embora em moldes ultrapassados, era boa. Os profissionais da educação eram valorizados, não se via reclamações da parte deles, muito menos greves e a imprensa pouco ousava alardear sobre a qualidade das escolas.
Hoje, vimos sempre ioschpes, mourasecastros e jaboures criticando a ação de pessoas das quais eles pouco conhecem. Educadores se tornaram o câncer de uma sociedade que não quer se educar. Adolescentes fazem da escola um ponto de encontro (menor dos problemas), explodem banheiros, usam drogas ao arrepio da palavra "educação".       O que se vê dentro das escolas pode ter qualquer nome, menos educação. Tenho pena dos empresários capitalistas. Na verdade eles serão os verdadeiros prejudicados, afinal, de onde virá sua mais valia, tao necessária sobrevivência do capital?
Vivemos, na verdade um verdadeiro apartheid social, onde a mídia supervaloriza a existência de neimares, gansos e a construção de maracanãs e desvaloriza a existência de profissionais menores, como os professores por exemplo. De um lado a riqueza e a ostentação mostrando um Brasil que não existe e do outro, escondendo os severinos que vivem na pobreza e das promessas de um dia que não vai chegar.

Governador reajusta seu próprio salário em 10,35%

O Governador do estado, Geraldo Alckmin reajustou seu próprio salário, que passou de R$ 18725,00 para R$ 20662,00. Vale ressaltar que o aumento não foi escalonado em 4 anos como o concedido aos professores, nem teve nenhuma cláusula *se houver disponibilidade como no acordo coletivo assinado com o sindicato pelego dos professores (APEOESP).
Enquanto a inflação do período foi de 10,35%, o reajuste concedido aos é professores de 8,1% equivalente a R$ 0,16 a hora aula ( dá para comprar uma bala). Lembrando ainda que 6% deste valor corresponde a proposta de reajuste escalonado até 2014. O senhor governador é um mentiroso, pois, fazendo as contas, o reajuste corresponde apenas a 2% do valor anunciado. A política do senhor governador e do seu partido é bem clara: desmerecer professores, arruinar-lhes a carreira e manter os estudantes semi-alfabetizados. Em ambos os casos, alunos e professores convivem diariamente com a violência escolar e com o crime organizado dentro das escolas. Já não basta denunciar.É preciso que a sociedade se atente para o descaso dos governos com a educação dos seus filhos, mesmo que não os tem em escola pública, uma vez que dia após dia, a violência fora das escolas aumenta, reflexo de um governo que investe por volta de R$ 2000,00 ao ano com um aluno e R$ 32000,00 com um presidiário.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A maneira da economia da antiga Índia funcionar foi o chamado “modo de produção asiático” por alguns historiadores.

Basicamente o esquema era esse: o Estado fazia algumas obras públicas como estradas, canais de irrigação, armazéns para guardar cereais, palácios. Mas a comunidade aldeã, deviam pagar impostos de diversas maneiras: entregando parte do que produziam (comida, artesanato, ouro, etc.) e trabalhando de graça durante alguns dias no ano nas construções públicas e nas terras do Estado. A nobreza tinha os cargos mais altos como ministros, generais, religiosos. O modo de produção asiático também existiu com variações no Egito, na Mesopotâmia, no Japão, na Pérsia, em Creta e na China.